Segue as fotos abaixo:
FELIZ NATAL A TODOS!!!

Tudo o que Deus fez, faz e certamente irá fazer na vida de Adayla.
FELIZ NATAL A TODOS!!!
Descalça e sorridente, entre uma dança e outra no congresso.
12 de outubro, dia das crianças foi maravilhoso. A festa foi na igreja desde às 8h. Muitos presentes foram distribuidos.
De fato essa fase foi marcante.
A cada passo nesse aparelho era ver a vitória que Deus nos deu. Percebíamos as mãos de Deus a sustentá-la nos seus primeiros movimentos e tentativas de firmar os pezinhos no chão.
Mas após alguns dias já podíamos ver a Adayla correndo pra todos os lados com o auxílio do andador. Foi gostoso demais.
GRAÇAS A DEUS POR ISSO!
Nós estávamos na IEQ, antes de fazer o louvor. No altar estavam o púlpito e a Adayla correndo. Na verdade aquela corrida já era o anúncio de que ela seria uma dançarina. Hoje, não pode ouvir uma música de louvor que já faz uma coreografia.
Nessa foto, ela está com 9 ou 10 meses. Um fofura repleta de dobrinhas.
Marcadores: Testemunho da Adayla | às 04:53
Minha filha parecia perceber que eu estava ali. Ela se mexia e meu coração disparava. Notei sua respiração fraca. Era como se ela fizesse um grande esforço para respirar. Eu fiquei ali por alguns minutos, apenas olhando para ela, pedindo para Deus mudar aquela situação.
Retornei à sala onde estava a médica e perguntei como estava minha esposa. Indaguei se ela tinha ciência do que estava acontecendo. A resposta foi "não". Era perigoso falar algo para ela depois de uma operação. Disseram-me que eu teria que despistar e não contar a ela a real situação da nossa filha.
"Você terá que falar com ela", disseram-me, "pois ela deve estar se perguntando por que não levaram ainda a bebê para amamentar".
Engoli a seco. Seria eu capaz de ficar sem chorar na frente de minha esposa quando ela perguntasse pela Adayla? Seria eu capaz de esconder o que estava acontecendo?
Enfim, eu entrei no quarto onde minha esposa estava. Ela parecia pálida e fraca deitada sobre uma cama. Ajoelhei-me e beijei-a nos lábios.
"Como você está?" perguntei-a.
"Bem." ela disse e logo em seguida: "Cadê a nossa filha, amor? Você viu ela?"
Naquele exato momento senti um nó em minha garganta e senti que mais uma vez iria chorar.
Marcadores: Testemunho da Adayla | às 05:43
As palavras "Sua filha nasceu, mas ela está com um problema" ficaram martelando na minha cabeça enquanto a médica ainda falava:
"Sua filha nasceu com anoxia. Ela está com dificuldade para respirar. Isso pode cessar a qualquer instante ou não, mas se continuar ela irá morrer."
"O QUÊ?", eu não acreditava no que estava ouvindo. Ela falou que a dificuldade para respirar podia passar, mas eu sentia dentro de mim que aquilo não iria passar daquele jeito. Isso ficou claro no que ela falou em seguida:
"Seria bom você falar com alguém para arranjar um leito na UTI em Belém. Fale com o prefeito, com o deputado, vereador... Seja com quem for, mas leve sua filha pra Belém."
Eu não tinha palavras para dizer qualquer coisa naquela hora. Eu só balançava a cabeça, atônito. Minha filha, tão aguardada, estava quase morrendo minutos depois de nascer.
Meu Deus, por favor, não deixe minha Adayla morrer! - eu chorava por dentro e pedia a Deus que intervisse naquela situação.
A médica perguntou se eu queria ver minha filha e me levou até a caminha onde ela estava. Havia um aparelho em cima do leito dela que a aquecia. Naquele momento em que a vi pela primeira vez eu a amei com todas as minhas forças. E chorei.
Continua na parte 04...
Marcadores: Histórias | às 04:55
Hoje, a Adayla acordou cedo (ultimamente ela tem acordado quase sempre 7:45h). Eu acho lindo quando ela acorda, pois ela nos procura com o olhar e quando nos acha abre aquele sorriso maravilhoso. Fui esquentar o carro para ir para o trabalho com minha esposa e minha chefe, que mora em frente de casa (ótima chefe, graças a Deus!) e minha filha foi logo subindo ao volante para brincar. Mexeu na buzina, no câmbio, etc.
Mas o engraçado de hoje é que quando iamos saindo para o trabalho e entramos no carro, ela não quis descer para ficar com a Babá. Eu disse:
"Vamos, meu amor! Papai e mamãe têm que ir trabalhar para comprar seu leitinho, tá?"
Imediatamente ela falou de volta:
"Vô tabaiá também, pai."
Notei mais uma vez o quanto ela precisa de nós, seus pais. Mas certamente ela sabe, pelo menos um pouco, o quanto nós a amamos.
Marcadores: Testemunho da Adayla | às 11:45
No dia 24/04/2007, minha esposa e minha sogra foram dar um passeio, enquanto eu fiquei em casa. Quando elas chegaram em casa me disseram que enquanto elas tomavam sorvete minha esposa começou a sentir algumas dores. Não demorou muito para que as dores de parto e as contrações aumentassem.
Por volta das 20:00h. contamos que as contrações vinham com + ou - 3 minutos de intervalo. Chamamos um casal de irmão que tinham carro para levar a Ivone ao hospital. Fomos todos. Depois de examinada foi constatado pela enfermeira de plantão do Hospital Municipal de Paragominas que não havia dilatação suficiente. Deveríamos ir embora para casa e voltar depois quando estivesse mais dilatado.
Às 2:00h. da manhã não aguentei mais ver o sofrimento da minha esposa e chamei novamente o casal, que veio novamente com o carro. Retornamos ao hospital e a notícia foi a mesma. "Não havia passagem". Minha esposa achou melhor ficar no hospital, mesmo. Pelo menos ali ela não teria o trabalho de vir de casa novamente no meio da noite se chegasse a hora do parto.
Fui para casa desconsolado e deixei minha esposa lá no hospital.
Às 7:00h. eu estava de volta ao hospital. Perguntei se já havia nascido a minha menina. A resposta foi não. Perguntei como estava a minha esposa e disseram que ela estava na mesma. Pedi à recepcionista que dissesse a ela que eu estava de volta. Quando a recepcionista voltou, entragou-me um bilhete da Ivone. Estava escrito mais ou menos assim:
"Amor, ore por mim. Estou sentindo muitas dores. Não dormi a noite inteira."
Fiquei sabendo depois que já haviam chamado a obstetra para fazer o parto cesariana, já que minha esposa estava com muitas dores e não havia dilatação suficiente.
A médica só chegou por volta das 9:00h. e isso me deixou preocupado.
Quando o relógio marcou 10:00h. recebi a notícia que a Adayla tinha nascido e logo em seguida mandaram me chamar para falar com a médica pediatra.
Quando entrei na sala onde estava a pediatra, ela me disse:
"Sua filha nasceu, mas ela está com um problema".
Foi instantâneo. Senti meu coração disparar e o suor cobrir a minha testa.
Continua na parte 03...
Esse vídeo é de um tempo em que a Adayla estava "começando" a aprender a dançar.
Não me contive e arrumei um jeito de gravar uma dessas danças.
Hoje, minha filha não pode ouvir uma música que ela cai na dança, Graças a Deus.
BOM DE MAIS VER ESSA DANÇA!
Marcadores: Testemunho da Adayla | às 12:31
Minha esposa Ivone e eu (Naasom) sempre sonhamos em construir uma família maravilhosa: nós e nossos filhos vindouros. Esse desejo povoava nosso pensamento enquanto namorávamos, quando noivamos e depois quando casamos, no dia 31/08/1998 em Paragominas-PA.
Quando falávamos do primeiro bebê, a idéia que tínhamos é que seria uma menina. Pedíamos então ao Senhor que nascesse uma menina, confiando na Palavra de Deus quando diz: "Entrega os teus caminhos ao Senhor, confia nele e o mais ele fará".
Após 5 anos, após o casamento, de planejamento e estruturação, decidimos que seria a hora de termos nosso primeiro nenê. O nome foi escolhido por nós dois: Se fosse menino se chamaria ADAM; se menina se chamaria ADAYLA (uma derivação de ADAM - ADÃO).
Conseguimos engravidar no mês de agosto de 2004.
Minha esposa ficou um amor grávida e o nosso sonho estava prestes a se tornar realidade.
Continua em ADAYLA - TESTEMUNHO [PARTE 02]
Marcadores: Apresentação | às 13:49