Maracanã do Pará - Férias 2009.

Foi muito bom. Vôlei todos os dias para o papai e mamãe e banho de igarapé para Adayla. Muita brincadeira e picada e inseto também, infelizmente.

 
Fazendo gracinha no ônibus a caminho do interior.

 
Curioso como ela não largava essa boia. Ia e voltava com ela na cintura, não deixando que ninguém levasse. rsrsss...

 
No quital na bisavó Tarsila. Já se preparando para outra vez ir ao igarapé.
Foi muito bom, mas melhor ainda é ver o quanto ela se divertiu. Ano que vem tem mais!!!

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Férias longe de casa - Férias 2009.

Ela mora longe, o caminho é deserto e o lobo mal passeia ali por perto...
Esse era a canção que de repente Adayla começou a cantarolar no caminho para a casa das avós nessas férias. Afinal são 5 horas de "buzão".

Nessas férias de 2009 fizemos muitas coisas legais. Fomos ao shopping, ao Makro comer grill, ao município de Maracanã visitar a bisavó Tarsila, tomar banho de igarapé... ah, muita coisa!! Mas dessa vez não houve piscina.
Abaixo as fotos.

 
Com mamãe na Makro


 
Humm... tô com fome mas mantenho o sorriso.


 
Na piscina de bolinhas no briquedo do shopping Castanheira.


 
Noutro brinquedo. Diversão pura!


 
Esse foi um dos melhores. O barquinho que subia e descia dando frio na barriga.


 
  
Duas fotos nos carrinhos com o priminho Felipe, que visitou o vovó Lisbênia nessas férias.
  
Com o vovô Everaldo e o priminho Davi, prontos para sair e fazer umas comprinhas.

Uma pose pra terminar a sessão de fotos.

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Primeira [e espero que última] marquinha de queda.


Hoje Adayla nos deixou aflitos. Na hora do almoço, quando chegamos do trabalho e fui tomar banho, ouvi, de dentro do banheiro, um barulho de alguém caindo na sala. Sabia que era ela, pois o primo dela fez um ruído de susto. O choro foi instantâneo. A avó Maria e mamãe (Ivone) correram e logo começaram a chorar. o queixo estava sangrando muito e não dava pra ver o tamanho do estrago que a queda fez.

Saí do banheiro rapidamente com a toalha na cintura e ainda ensaboado. Vi o desespero das duas mulheres e olhei o sangue saindo do queixo da Adayla. Tentei permanecer calmo. pedi um pano molhado e com ele limpei o local. vi que não foi um corte grande mas era profundo no queixinho dela. perguntei como tinha acontecido aquilo. O primo que fez o ruido que chamou minha atenção antes disse que ela estava se balançando, equilibrando-se nos braços dos dois sofás de casa.

Levei-a para o hospital e disseram que tinham que pontiar. Foi um pontinho apenas, mas a dor para anestesiar foi grande tanto para Adayla quanto para mim. Manti a calma nessa hora também.
Quando terminou a pequena sutura Adayla não chorava mais. Foi muito corajosa, como sempre.
Voltamos para casa e contei o que aconteceu no hospital para mamãe e minha sogra.

Foi só aí que comecei a tremer e lagrimar com o término da tensão. Afinal não sou de aço e amo minha filha.

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